Volto ao João Habitualmente, porque gosto do que ele escreve - não só poesia - e que vou divulgando nos recitais que vou fazendo por aí. E porque aprecio o seu sentido de humor. Ora leiam.
AMOR É...
óleo de amendoím
óleo de milho
óleo de figado de bacalhau
óleo Fula
óleo de palma
óleo de soja
óleo de girassol
óleo need is love
Carantonha- s.f.-contorsão do rosto, esgar, máscara, cara feia, carranca, caraça. * Em criança, na região de onde sou natural, e onde então vivia, quando se brincava ao carnaval, o artefacto que nos ocultava o rosto, era a carantonha porque por norma era coisa feia. O tempo passa, a evolução acontece, e hoje, pelo menos quando jogamos ao carnaval, usamos uma máscara. Ou será que não a usamos todos os dias?
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Habitualmente, João
Foi hoje (deverá estar a ser) apresentado, nas Quintas de Leitura, - onde não estou porque os bilhetes grátis esgotaram rapidamente, - o novo livro de poesia do meu amigo José Luis Fernandes, mais conhecido pelo alter ego João Habitualmente. O livro dá pelo título de "De minha máquina com teu corpo". O João, homem divertido e um tanto ou quanto iconoclasta, faceta que já lhe vem da juventude, é profissionalmente, psicólogo e professor na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto e investigador na área da toxicodependência. Prezo-me de ter sido o primeiro e principal divulgador da sua poesia nas extintas noites de poesia do Pinguim Café.
Aqui vos deixo com uma amostra do seu novo livro:
Aqui vos deixo com uma amostra do seu novo livro:
NU INTEGRAL
a pele cobre
a roupa tapa
tua pele de cobre
que a roupa destapa
nem a roupa já cobre
nem a pele se tapa
A fotografia do João, que ilustra este escrito, é a capa do seu livro de poesia Os Animais Antigos
A fotografia do João, que ilustra este escrito, é a capa do seu livro de poesia Os Animais Antigos
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Chuva
Tenho andado estendido na preguiceira.Sim, sim, é isso mesmo, está bem escrito, é mesmo preguiceira. È a modos que uma metáfora, uma forma de dizer que ando com preguiça de escrever. Deve ser da chuva. Estamos no tempo, e neste momento chove. Nos vários blogues que de vez em quando consulto, a chuva é tema recorrente, o que me deu a ideia de, não escrevendo, aqui vos deixar uma chuva especial, portuguesa. Estive tentado a trazer aqui o excelente November Rain dos Guns N'Roses, mas são nove minutos. Fica para quando houver um dia de trovoada. Agora fiquem com a também excelente Mariza. Boa música para bons ouvidos.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Toalha ao chão
Já atiraram a toalha ao chão. Agora o objectivo principal já é a luta pela segunda posição.
Ouvi agora mesmo o presidente da AG, afirmá-lo na RTP. É pena!
Ouvi agora mesmo o presidente da AG, afirmá-lo na RTP. É pena!
domingo, 7 de novembro de 2010
Verdade, verdadinha
.
Ontem. Toca a campaínha da porta. Atendo pelo intercomunicador. Uma voz feminina: "Muito boa tarde. Eu ando a falar com as pessoas. Gostava de saber a Verdade?" Respondo: " não, não, eu já conheço a verdade". E desliguei, não porque já conhecesse a verdade que ela me queria impingir, mas a verdade da hecatombe de hoje. Falo de uma teatrada feita por crianças a que hoje assisti. Que é que pensaram? Sim, porque a da noite não foi uma teatrada, foi uma tragédia. Bota pra blusa, manel...
Apetitosos
Vermelhos por fora e brancos por dentro. Coitados... até os comemos!
Como dizem os brasileiros... gossstososss.
Como dizem os brasileiros... gossstososss.
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