Eles (e elas também) tiraram um curso. Eles (e elas) tinham (e têm) uma profissão. Eles (e elas) têm um emprego. Num edifício enorme, que era de controlo complicado. Por isso era difícil saber onde encontrá-los. Foram à "casinha"? Foram tomar um café? Será que se ausentaram? Ninguém (ou muitíssimo poucos) saberia. Mas no fim do mês lá estavam ao balcão do Banco para levantar ou transferir os seus ordenados. Aí eram vistos. Hoje, com a informatização, muito poucos, penso eu, se atreverão a ausentar-se. Só que ainda há quem consiga. Mas, como é costume dizer-se, não há nada que não se saiba (ou tantas vezes vai o cântaro à fonte...). Por isso lhes moveram processos disciplinares por absentismo.
Tudo isto que atrás ficou escrito, carantonhas, não sei se é ou foi realidade, ou se sou eu, numa espécie de divagação delirante, a imaginar, depois de ter ido duas vezes, no espaço de três dias, ao hospital, com uma hemorragia nasal. Mas espero melhorar. E espero que na tal empresa as coisas também melhorem.
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