Na passada sexta-feira estive em Ermesinde em mais um jantar poético-musical e já agora, também gastronómico, como sempre organizado pelo amigo Valdrez. Desta vez com um acrescido motivo de interesse, a presença do jornalista, cronista, poeta e dramaturgo Manuel António Pina, o galardoado de 2011 com o Prémio Camões, como sabem (e senão sabem deviam saber)o maior prémio literário português. Estiveram também a dizer poesia do MAP, como tão bem sabem, a Lurdes dos Anjos, a Fernanda Cardoso e o Aurelino Costa, com a parte musical entregue a Manuel Valdrez e a Rocha Ferreira que como sempre interpretaram com mestria composições de Carlos Paredes. O MAP seguiu com alguma emoção, como se lhe viu, e como confessou, a leitura da sua poesia. No final, quando agradeceu a singela homenagem que lhe prestámos, disse sensibilizado, que não sabia que escrevia tão bem poesia, se não a tivesse ouvido dita por quem sabe. Por mim, e pelos meus companheiros(as), obrigado M.A.Pina. E foi bonita a festa pá
*Obrigado ao Chico Buarque, pelo título
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