A leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo – Joseph Addison
O quem abaixo se vai ler era para ter sido publicado ontem, mas a net de vez em quando resolve ir dar uma curva e só aparece quando lhe apetece. Apareceu hoje, vá lá.
Hoje (ontem, dia 23 de Abril) comemora-se o Dia Mundial do Livro. Mais um dia que devia ser todos os dias. Ler é fundamental para ter êxito na vida. Todos nós devíamos trazer sempre um livro connosco, para ler aproveitando o estar sentado na sanita (esta sugestão não tem nada de escatológica, já que para a maior parte de nós é o sítio onde lemos os jornais e revistas), a pausa para o café, enquanto esperamos que a namorada saia do cabeleireiro, ou o namorado, do barbeiro (agora é cabeleireiro de homens), quando vamos a uma consulta, sei lá, tantas outras situações. O livro é um objecto fantástico. Tem volume, tem peso, tem cheiro. É um objecto, que embora já tenha eventualmente passado por outras mãos, naquele momento é só nosso. A verdade e a mentira, a alegria e a tristeza, a certeza e a incerteza, o pobre e o rico, o assassino e o benfeitor, tudo o que o autor plasmou no livro está ali, na nossa frente, na nossa mão. E os sentimentos e emoções com que o autor entendeu caracterizar personagens ou situações, são os nossos, naquele momento, em perfeita comunhão com o objecto. Eu sei que hoje, a net, já permite a leitura de muitas obras. Mas não é a mesma coisa. O livro é mais fácil de transportar. O livro físico, é só meu, o livro virtual é de milhares ao mesmo tempo. E um livro para ser bem apreciado tem que ser só nosso. Tudo o que até aqui se escreveu acerca do livro é passível de ser contraditado. Mas é a minha leitura… Descansem os amantes dos livros que a net nunca os substituirá. Veja-se o que aconteceu com a fotografia em relação ao cinema. Ia acabar, mas ainda cá está e cada vez mais pujante. E o cinema também acabaria com o advento da televisão. Acabou? O mesmo vai acontecer com o livro em papel e o livro virtual. Leiamos pois, carantonhas.
O quem abaixo se vai ler era para ter sido publicado ontem, mas a net de vez em quando resolve ir dar uma curva e só aparece quando lhe apetece. Apareceu hoje, vá lá.
Hoje (ontem, dia 23 de Abril) comemora-se o Dia Mundial do Livro. Mais um dia que devia ser todos os dias. Ler é fundamental para ter êxito na vida. Todos nós devíamos trazer sempre um livro connosco, para ler aproveitando o estar sentado na sanita (esta sugestão não tem nada de escatológica, já que para a maior parte de nós é o sítio onde lemos os jornais e revistas), a pausa para o café, enquanto esperamos que a namorada saia do cabeleireiro, ou o namorado, do barbeiro (agora é cabeleireiro de homens), quando vamos a uma consulta, sei lá, tantas outras situações. O livro é um objecto fantástico. Tem volume, tem peso, tem cheiro. É um objecto, que embora já tenha eventualmente passado por outras mãos, naquele momento é só nosso. A verdade e a mentira, a alegria e a tristeza, a certeza e a incerteza, o pobre e o rico, o assassino e o benfeitor, tudo o que o autor plasmou no livro está ali, na nossa frente, na nossa mão. E os sentimentos e emoções com que o autor entendeu caracterizar personagens ou situações, são os nossos, naquele momento, em perfeita comunhão com o objecto. Eu sei que hoje, a net, já permite a leitura de muitas obras. Mas não é a mesma coisa. O livro é mais fácil de transportar. O livro físico, é só meu, o livro virtual é de milhares ao mesmo tempo. E um livro para ser bem apreciado tem que ser só nosso. Tudo o que até aqui se escreveu acerca do livro é passível de ser contraditado. Mas é a minha leitura… Descansem os amantes dos livros que a net nunca os substituirá. Veja-se o que aconteceu com a fotografia em relação ao cinema. Ia acabar, mas ainda cá está e cada vez mais pujante. E o cinema também acabaria com o advento da televisão. Acabou? O mesmo vai acontecer com o livro em papel e o livro virtual. Leiamos pois, carantonhas.
Monteiro Lobato (José Bento Monteiro Lobato), brasileiro, nasceu numa fazenda em Taubaté, S.Paulo, em 1882 e faleceu em Julho de 1948. Foi um dos mais influentes escritores brasileiros do séc. XX. Foi o percursor da literatura infantil brasileira e ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo, bem como divertido, da sua obra para a infância, que constitui metade, pelo menos, da sua obra. De resto, escreveu contos, artigos, críticas, prefácios, e um único romance, O Presidente Negro. Quem não se lembra das histórias do Sítio do Picapau Amarelo?
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