segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O futebol que temos

Falemos hoje de futebol e da ineficácia dos nossos jogadores, tanto nos clubes como na selecção Depois de ter visto na nossa selecção serem feitos 36 remates para marcar um golo, e o seu opositor necessitar só de meia dúzia para fazer o mesmo; depois de à 3ª jornada do nosso campeonato, os golos (o factor de que vive o jogo, e o entusiasmo dos adeptos, no fundo, a sua essência) serem escassos, entendi que devia pôr-me em campo. Para quê? Ora, para arranjar goleadores e oferecê-los aos clubes e concomitantemente (de que palavra bonita e sonora me lembrei!) à selecção. E progressão aqui, finta acolá, não é que encontrei!
Vejam só aí em baixo.


Estes dois excelentes galifões são bons rematadores. Eu vi. Caros carantonhas, se souberem de algum dirigente que esteja interessado, mandem-no até mim, pois talvez possamos fazer negócio. E, quando estes belíssimos jogadores entrarem em campo, deixará de dizer-se que os guarda-redes “deram um frango”. Passará dizer-se que “tiveram galo”. E que se cuidem dragões, leões (ou gatinhos), águias (ou milhafres; agora parecem mais papagaios), castores, e até, embora andem mais por baixo, galos e panteras. Disse.

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