O Nico (o meu gato), agora dorme, o safado. Pensa que está muito confortável, mãos esticadas e cabeça em cima do "portátel". Deve estar a pensar que eu também estou confortável a escrever. "Deixá-lo dormir, deixá-lo". Isto lembra-me "O Sono do João" de António Nobre, que começa por esta quadra:
O João dorme... (Ó Maria
Dize àquela cotovia
Que fale mais devagar:
Não vá o João acordar...)
Um dia destes deixo-vos aqui o poema todo. Agora vou eu dormir. Até amanhã.
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