Carantonha- s.f.-contorsão do rosto, esgar, máscara, cara feia, carranca, caraça.
* Em criança, na região de onde sou natural, e onde então vivia, quando se brincava ao carnaval, o artefacto que nos ocultava o rosto, era a carantonha porque por norma era coisa feia. O tempo passa, a evolução acontece, e hoje, pelo menos quando jogamos ao carnaval, usamos uma máscara. Ou será que não a usamos todos os dias?
domingo, 11 de abril de 2010
Nota de reportagem
Repórter:- O presidente do Benfica disse que bla, bla, bla...
Hulk:- Quem?
Rep:- Luis Filipe Vieira
Hulk:- (com sotaque soa melhor) Não conheço. Só conheço Pinto da Costa.
Ah, ah, ah, ah... O humor brasileiro-futeboleiro, leve, leve...
1 comentário:
Pedro
disse...
Aqui está mais um exemplo do “picazinho” que faz parte do futebol e da paixão inerente, que acaba por ser tão interessante que às vezes ultrapassa o próprio jogo. Respeito. Tento pôr-me do outro lado, sorrio e… respondo. É triste ver um homenzarrão como o Hulk pôr aquele ar infantil de, apesar de saber de quem se estava a falar, refugiar-se na palavra que o “pai” o ensinou a dizer. Aliás o pai, que já foi Papa mas que anda zangado com a falta de poder, também já tinha ficado célebre numa determinada escuta em que instruiu o Deco sobre como deveria responder à comunicação social sobre uma mentira que o F.C.P. tinha inventado envolvendo a Selecção Nacional. Há hábitos que não mudam. E o hábito faz o monge, que é conhecido por Papa. Voltando ao homenzarrão que já é, a jogar á bola, um dos melhores avançados do mundo. Eu sei que estamos habituados a que um jogador de futebol com vinte e poucos anos não saiba dizer nada, muitas vezes nem sequer construir uma frase com princípio meio e fim. Mas quando a resposta a uma pergunta objectiva é: “Só conheço o Pinto da Costa”… não é humor brasileiro, não é falta de cultura. É lavagem ao cérebro. E pronto. São assim os “picas” do futebol. Cada um a defender a sua paixão e sabemos como as mesmas são irracionais. Senão… não valem a pena.
1 comentário:
Aqui está mais um exemplo do “picazinho” que faz parte do futebol e da paixão inerente, que acaba por ser tão interessante que às vezes ultrapassa o próprio jogo.
Respeito. Tento pôr-me do outro lado, sorrio e… respondo.
É triste ver um homenzarrão como o Hulk pôr aquele ar infantil de, apesar de saber de quem se estava a falar, refugiar-se na palavra que o “pai” o ensinou a dizer. Aliás o pai, que já foi Papa mas que anda zangado com a falta de poder, também já tinha ficado célebre numa determinada escuta em que instruiu o Deco sobre como deveria responder à comunicação social sobre uma mentira que o F.C.P. tinha inventado envolvendo a Selecção Nacional.
Há hábitos que não mudam. E o hábito faz o monge, que é conhecido por Papa.
Voltando ao homenzarrão que já é, a jogar á bola, um dos melhores avançados do mundo. Eu sei que estamos habituados a que um jogador de futebol com vinte e poucos anos não saiba dizer nada, muitas vezes nem sequer construir uma frase com princípio meio e fim. Mas quando a resposta a uma pergunta objectiva é: “Só conheço o Pinto da Costa”… não é humor brasileiro, não é falta de cultura. É lavagem ao cérebro.
E pronto. São assim os “picas” do futebol. Cada um a defender a sua paixão e sabemos como as mesmas são irracionais. Senão… não valem a pena.
Saudações benfiquistas.
Pedro.
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