Carantonha- s.f.-contorsão do rosto, esgar, máscara, cara feia, carranca, caraça.
* Em criança, na região de onde sou natural, e onde então vivia, quando se brincava ao carnaval, o artefacto que nos ocultava o rosto, era a carantonha porque por norma era coisa feia. O tempo passa, a evolução acontece, e hoje, pelo menos quando jogamos ao carnaval, usamos uma máscara. Ou será que não a usamos todos os dias?
sábado, 8 de agosto de 2009
RAUL SOLNADO (1929-2009)
Óleo sobre tela - Autor: Maluda, 1966
Telegrama do céu: "S. Pedro, triste. Solicitamos ajuda" E Raúl partiu. Está quase mesmo a chegar. Força, pa. Faz com que S. Pedro se mije de riso. Até sempre, Raúl.
1 comentário:
Pedro
disse...
Aprendi a rir com o Raul Solnado.
Nunca gostei de palhaços. De palhaçadas. Era demasiado sério. Ria-me pouco.
Depois, através de uns discos descobri textos maravilhosos contados por alguém que não me cansava de ouvir a contar a mesma história. O Raul Solnado.
Abençoado quem nos faz rir.
A minha preferida, curiosamente não é a história da guerra mas sim a da Ida ao médico. Procurem na Net.
Enfim.
E tal, como ele dizia. Também eu não tenho medo da morte. Tenho é muita pena. De definitivamente deixar de apreciar e de usufruir de pessoas como ele.
Forte abraço, Solnado.
E se realmente estiveres no céu e tiveres a oportunidade de estar ao lado de Deus, é pá, diz-lhe com toda a tua liberdade e sentido de humor, que em vez de ele falar apenas com a tua filha, ele que olhe um pouco mais por todos nós.
E só Deus sabe, que nem sequer estou a falar de mim. Desta vez.
1 comentário:
Aprendi a rir com o Raul Solnado.
Nunca gostei de palhaços. De palhaçadas. Era demasiado sério.
Ria-me pouco.
Depois, através de uns discos descobri textos maravilhosos contados por alguém que não me cansava de ouvir a contar a mesma história. O Raul Solnado.
Abençoado quem nos faz rir.
A minha preferida, curiosamente não é a história da guerra mas sim a da Ida ao médico. Procurem na Net.
Enfim.
E tal, como ele dizia. Também eu não tenho medo da morte. Tenho é muita pena. De definitivamente deixar de apreciar e de usufruir de pessoas como ele.
Forte abraço, Solnado.
E se realmente estiveres no céu e tiveres a oportunidade de estar ao lado de Deus, é pá, diz-lhe com toda a tua liberdade e sentido de humor, que em vez de ele falar apenas com a tua filha, ele que olhe um pouco mais por todos nós.
E só Deus sabe, que nem sequer estou a falar de mim. Desta vez.
Pedro.
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