Carantonha- s.f.-contorsão do rosto, esgar, máscara, cara feia, carranca, caraça.
* Em criança, na região de onde sou natural, e onde então vivia, quando se brincava ao carnaval, o artefacto que nos ocultava o rosto, era a carantonha porque por norma era coisa feia. O tempo passa, a evolução acontece, e hoje, pelo menos quando jogamos ao carnaval, usamos uma máscara. Ou será que não a usamos todos os dias?
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Desfaçatez
«Nós somos o País... Nós somos Portugal...»
À atenção do Sr. Primeiro Ministro e do Sr. Presidente da República. Ponham-se a pau.
Será que a "boca vai morrer pelo peixe"?
Eu cá, direi: Aux armes, citoyans.
5 comentários:
Pedro
disse...
Eu cá...! Vou-me embora. Espero ir e assistir de longe ao que se vai passar por aqui. Espero que se justifique voltar. Pelos meus... sempre. Pelo País. Ele que o justifique... Não vou já, e mesmo depois, continuarei sempre por aqui.
Desculpa pai. Este não é para ti nem para o artigo, porque na verdade, Graças a Deus (eu sei que é feio!!!) ando alheia da politica e nada incomodada com isso.
É mesmo para ti maninho! Em tempo disseste- Ha! Eu não tenho Saudades das pessoas, desde que saiba que elas estão bem...No momanto fiquei triste e naquele segundo pensei " não voltas a por-me a vista em cima!!" (foi só naquele segundo). as hoje queria ser como tu. Quero realmente e em 1º lugar que todos estejam bem, mas apesar de não ser para já,o nó na garganto começa a sufocar. Desculpa o desabafo mas,se não falar (escrever) rebento mesmo! A minha felicidade passa sempre pela vossa, mas a saudade cruza-se com ela.
A.S. (ou seja, e inventei agora porque não sei se existe, Ante-Scriptum. sou-me bem) No fundo, quero um P.S. antes... Para o Carantonha Mor.
Um blog não é sítio certo para a familia conversar... Mas, deve ser maravilhoso para um pai, ter os filhos por aqui, a aproveitar o mote para... dizer alguma coisa.
E agora que terminei o A.S.
Querida Maninha.
Começar por te dizer que tudo o que disseste está bem escrito. Fazes um pouco como eu. Escrevo como se estivesse a falar...mesmo. Parece que te ouço. E isso é bom.
Quanto á substãncia...
Eu também sinto falta das pessoas. Não tenho é saudades no sentido triste da coisa... portuguesa. De fatalismo, amargura e fado. Recuso o "coitaditismo". O acordo ortográfico deve autorizar esta variante.
Se estamos bem, se sabemos os outros bem... a distância é o menor dos problemas. Porquê, exaltá-lo!!!?
Concentremo-nos no essencial. Queremos bem a quem nos quer bem.
E eu quero-vos muito e tenho a certeza que estarei mais disponivel para todos, mesmo à distância.
E os momentos e as memórias, vão ser bem melhores.
5 comentários:
Eu cá...!
Vou-me embora.
Espero ir e assistir de longe ao que se vai passar por aqui.
Espero que se justifique voltar.
Pelos meus... sempre.
Pelo País. Ele que o justifique...
Não vou já, e mesmo depois, continuarei sempre por aqui.
Pedro.
Desculpa pai.
Este não é para ti nem para o artigo, porque na verdade, Graças a Deus (eu sei que é feio!!!) ando alheia da politica e nada incomodada com isso.
É mesmo para ti maninho!
Em tempo disseste- Ha! Eu não tenho Saudades das pessoas, desde que saiba que elas estão bem...No momanto fiquei triste e naquele segundo pensei " não voltas a por-me a vista em cima!!" (foi só naquele segundo).
as hoje queria ser como tu. Quero realmente e em 1º lugar que todos estejam bem, mas apesar de não ser para já,o nó na garganto começa a sufocar.
Desculpa o desabafo mas,se não falar (escrever) rebento mesmo!
A minha felicidade passa sempre pela vossa, mas a saudade cruza-se com ela.
ADORO-VOS.
Querida maninha.
A.S. (ou seja, e inventei agora porque não sei se existe, Ante-Scriptum. sou-me bem)
No fundo, quero um P.S. antes...
Para o Carantonha Mor.
Um blog não é sítio certo para a familia conversar... Mas, deve ser maravilhoso para um pai, ter os filhos por aqui, a aproveitar o mote para... dizer alguma coisa.
E agora que terminei o A.S.
Querida Maninha.
Começar por te dizer que tudo o que disseste está bem escrito. Fazes um pouco como eu. Escrevo como se estivesse a falar...mesmo.
Parece que te ouço. E isso é bom.
Quanto á substãncia...
Eu também sinto falta das pessoas. Não tenho é saudades no sentido triste da coisa... portuguesa. De fatalismo, amargura e fado.
Recuso o "coitaditismo". O acordo ortográfico deve autorizar esta variante.
Se estamos bem, se sabemos os outros bem... a distância é o menor dos problemas. Porquê, exaltá-lo!!!?
Concentremo-nos no essencial. Queremos bem a quem nos quer bem.
E eu quero-vos muito e tenho a certeza que estarei mais disponivel para todos, mesmo à distância.
E os momentos e as memórias, vão ser bem melhores.
Karpe Diem.
Pedro.
É gratificante ter filhos assim, melhor, estes filhos. Apareçam sempre e não se coíbam de criticar. Já sabem que gosto (muito) de vocês.
Abreijos
Lindo !!
Aproveito para vos dizer que gosto muito de vocês.
Beijinhos,
Cristina
(agora já sei que vai aparecer o meu comentário, depois de tantos outros "desaparecidos", lol)
Enviar um comentário