Voltei a ouvi-los, como acontece quase todos os dias, num noticiário televisivo. Nenhum deles me atrai. Depois do que hoje ouvi dos dois, deu-me para reflectir. Reflecti. Cheguei a uma conclusão.Se um dia, para mal dos meus pecados, tiver que apoiar (melhor, estar de acordo) com um deles, sei qual é. Pelo que ouvi penso que um acredita piamente que as ideias que transmite são capazes de nos trazer uma vida melhor. Do outro, estou firmemente convencido que é tão, tão demagógico, que nem ele próprio acredita na sua demagogia. Então carantonhas, já advinharam a quem me refiro? Não? Então eu digo: Sousa e Louçã. E por aqui me fico.
* verso final de um poema, que, com todo o respeito que o autor me merece, roubei a Carlos Pinhão, que foi jornalista desportivo e também poeta.
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