quarta-feira, 13 de maio de 2009

De mãos dadas

De mãos dadas podemos não mudar o mundo, mas podemos obrigá-lo a portar-se melhor.


Caras(os) Carantonhas,
É tempo de vos agradecer o gesto simpático de passarem cá pelo blog. Até ao momento não sei quantos passaram, porque vá-se lá saber porquê o contador desactivou-se, mas isso é o que menos importa. Quando o blog foi criado, foi-o também com o espírito de partilha. Portanto, não precisam de pedir desculpa por passarem por cá. Sintam-se em casa, ainda que os assuntos aqui tratados sejam banais, e a qualidade literária possa não ser a que esperavam. Mas... Há sempre um mas, não é? Gostava que comentassem, ainda que criticando, o que aqui escrevo, porque estou certo que isso seria uma maneira de os assuntos e a escrita evoluírem. É que reparo que os comentários incidem sobre os comentários de quem já comentou. Desculpem lá a redundância.
Quanto ao anonimato estamos conversados. Há três hipóteses de publicar o comentário. Usem as outras duas e identifiquem-se, porque aqui ninguém se zanga com ninguém. Eu sei, eu sei que corremos o risco de o Zé ou o Jonas se identificarem como Jacinto Leite Capelo Rego, José Sócrates ou Cavaco Silva. Paciência! Prontos. É assim que se diz em linguagem modernaça, não é? Cá o cota também diz, carago. O blog está por aqui. Com a urbanidade de que eu sei que são capazes, usem-no, critiquem, critiquem-se, "piquem-se", namorem, troquem impressões, estejam à vontade.
Ai meu rico São Pancrácio, no que eu me fui meter! Seja o que os(as) carantonhas quiserem. Tenho dito.

1 comentário:

Anónimo disse...

"Ai meu rico São Pancrácio, no que eu me fui meter!"

Meteu-se, em algo de que gosta e que finalmente tem o meio para o fazer.
Bem haja, Carantonha por proporcionar esta sala de estar.
Realmente não interessa quantos passam por cá. Apenas o que partilha quem passa. Passivamente ou activamente.
Tem sido uma excelente terapia de final do dia para mim. Como continuo a não ter tempo para voltar ao meu blog, ou criar um novo como espero fazer, passo por aqui e quando o tema me inspira, aqui vai disto.
É bom, faz-me bem e isso basta-me.
Saber que o faço no blog do meu pai e ainda por cima ir recebendo a visita de amigos meus é melhor ainda.

Continuarei a divulgação desta sala de estar e de todas as suas mais valias para cada um. Mas, naturalmente cabe a cada um, usá-la a seu belo prazer. Só assim, é realmente uma Sala de Estar.

Pedro.