Hoje trago aqui um um pequeno, mas bonito poema, de um poeta portuense injustamente esquecido - Pedro Homemm de Mello. Um poema, que ao contrário dos antecedentes, nos fala de um Natal menos terreno e mais etéreo.
O PRESÉPIO
Duas tábuas...
E era um berço!
Estaria Deus lá dentro?
Tudo escuro...
E alumiava!
Fomos a ver...
E lá estava!
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