Hoje é a vez de um poema de António de Sousa Freitas
NATAL
Natal!
Há quase dois mil anos...
E só o sofrimento traz desígnios
talvez imerecidos.
Que o homem não dispõe dos desenganos
nem do sonho há tanto empobrecidos.
Mas é Natal!
Tenhamos para todos um olhar
e o coração aberto a qualquer voz.
E pensemos de quem por nós passar
que é homem como nós!
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